A crise que o ministro do Esporte, Orlando Silva, vem enfrentando desde a semana passada, quando foi acusado de usar os convênios do programa Segundo Tempo para desviar recursos públicos para os cofres do seu partido, o PC do B, parece que não vai acabar tão cedo. Nesta segundo feira, o jornal “Estado de São Paulo" afirma que outro programa do governo depositou cerca de R$ 1,3 milhão em contas de fantasmas.
Segundo o jornal paulista, o valor foi destinado para empresas sem relação com o produto vendido para o programa Pintando a Cidadania, que foi criado para "fomentar a prática do esporte por meio de distribuição gratuita de material esportivo e promover a inclusão social de pessoas de comunidades reconhecidamente carentes". Há cheques, por exemplo, de R$ 364 mil, R$ 311 mil, R$ 213 mil, R$ 178 mil, R$ 166 mil e R$ 58 mil.
Segundo o jornal paulista, o valor foi destinado para empresas sem relação com o produto vendido para o programa Pintando a Cidadania, que foi criado para "fomentar a prática do esporte por meio de distribuição gratuita de material esportivo e promover a inclusão social de pessoas de comunidades reconhecidamente carentes". Há cheques, por exemplo, de R$ 364 mil, R$ 311 mil, R$ 213 mil, R$ 178 mil, R$ 166 mil e R$ 58 mil.
Ministério aponta desvio de R$ 17 milhões
Já o jornal “Folha de São Paulo” revela que um relatório apresentado pelo Ministério do Esporte em julho aponta desvios de R$ 17 milhões em convênios. Ainda segundo a matéria, o documento descreve 15 projetos em que os recursos repassados pelo governo teriam sido desviados de sua finalidade.
Todos os projetos receberam recursos do programa Segundo Tempo, que repassa dinheiro público a ONGs, prefeituras e governos estaduais para incentivar a prática de atividades esportivas em comunidades carentes.
globoesporte.com
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