A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com uma queixa-crime de calúnia contra o policial militar de Brasília, João Dias Ferreira, e seu funcionário, Célio Soares Pereira. Os dois foram os responsáveis pelas denúncias de desvio de dinheiro público contra o ministro do Esporte, Orlando Silva, publicadas no fim de semana pela revista Veja.
Na queixa, a AGU alega que as entrevistas concedidas por ambos imputaram falsamente ao ministro os crimes de formação de quadrilha e corrupção passiva. Segundo o texto, a AGU alega ainda que o crime que teria sido cometido foi agravado pelo fato das denúncias terem sido feitas contra um funcionário público e por um meio que facilitou a divulgação, no caso, a imprensa.
- Após a divulgação da matéria e ampla repercussão no Brasil e no exterior, o primeiro querelado (João Dias) ratificou as imputações na mídia nacional (...) Também reafirmou as acusações no Congresso Nacional, fato esse amplamente divulgado na mídia. A conduta deixa evidente o dolo específico de imputar ao querelante (Orlando Silva), sabendo serem falsas, condutas criminosas - diz o documento.
A AGU pede que os dois denunciantes sejam condenados a uma pena que pode ir de dez meses a três anos e quatro meses de prisão, além de multa. No entanto, o documento pede também uma audiência de conciliação. Uma das testemunhas listadas pela AGU é o Secretário Nacional de Futebol, Alcino Reis
Na queixa, a AGU alega que as entrevistas concedidas por ambos imputaram falsamente ao ministro os crimes de formação de quadrilha e corrupção passiva. Segundo o texto, a AGU alega ainda que o crime que teria sido cometido foi agravado pelo fato das denúncias terem sido feitas contra um funcionário público e por um meio que facilitou a divulgação, no caso, a imprensa.
- Após a divulgação da matéria e ampla repercussão no Brasil e no exterior, o primeiro querelado (João Dias) ratificou as imputações na mídia nacional (...) Também reafirmou as acusações no Congresso Nacional, fato esse amplamente divulgado na mídia. A conduta deixa evidente o dolo específico de imputar ao querelante (Orlando Silva), sabendo serem falsas, condutas criminosas - diz o documento.
A AGU pede que os dois denunciantes sejam condenados a uma pena que pode ir de dez meses a três anos e quatro meses de prisão, além de multa. No entanto, o documento pede também uma audiência de conciliação. Uma das testemunhas listadas pela AGU é o Secretário Nacional de Futebol, Alcino Reis
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