Metade das obras de infraestrutura para a Copa do Mundo de 2014 já conta com a participação de presidiários e ex-detentos. Das 12 cidades-sede da competição, seis já cumpriram o termo de cooperação técnica firmado com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e, hoje, ocupam, em obras com mais de 20 operários, 5% das vagas de trabalho com a mão-de-obra de detentos, ex-detentos, cumpridores de penas alternativas e adolescentes em conflito com a lei.
A cada três dias trabalhados, os detentos diminuem um na pena e ainda recebem uma bolsa de um salário mínimo. O termo de cooperação já funciona em Brasília (DF), Cuiabá (MT), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Natal (RN) e Salvador (BA). Juntas, elas levaram para os canteiros de obras 62 operários contratados com base no acordo. À medida que houver a necessidade de mais trabalhadores, o número de contratações deve aumentar para cumprir o percentual de 5% do total de vagas.
Nas cidades-sede em que ainda não houve contratações, estão em andamento articulações entre os tribunais de Justiça, que são os responsáveis pela execução do programa do CNJ nos estados, os governos estaduais e municipais e os consórcios da construção civil. Um número significativo de vagas deve ser aberto nas obras dos estádios do Itaquerão, em São Paulo, e do Maracanã, no Rio de Janeiro.
Nas cidades-sede em que ainda não houve contratações, estão em andamento articulações entre os tribunais de Justiça, que são os responsáveis pela execução do programa do CNJ nos estados, os governos estaduais e municipais e os consórcios da construção civil. Um número significativo de vagas deve ser aberto nas obras dos estádios do Itaquerão, em São Paulo, e do Maracanã, no Rio de Janeiro.
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