O secretário especial da Copa no Ceará, Furruccio Feitosa, informou neste sábado (4) que negocia uma partida das seleção brasileira e da argentina no dia da reinauguração do Estádio Castelão, que atualmente passa por reformas para a Copa do Mundo 2014.
- Nós já demonstramos o interesse em realizar o jogo das duas seleções. Vamos voltar a negociar a partida assim que tivermos uma data definida - disse o secretário Ferruccio Feitosa.
Uma das possíveis datas é o dia 30 de dezembro deste ano, data oficial para a entrega do Castelão até o momento. Mas segundo o secretário, com o adiantamento das obras do estádio, é possível que a reinauguração seja antecipada.
As declarações foram feitas na manhã deste sábado durante visita guiada nas obras do estádio com a presença de 100 internautas, que foram selecionados por meio de rede sociais para participarem da visita.
Durante o tour pelas obras, Ferruccio explicou detalhes de como será o Castelão após a reforma. O estádio terá capacidade para 67 mil pessoas e será o maior das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Outra mudança é que as cadeiras da arquibancada terão uma distância de 10 metros até o grama; antes a distância era de 40 metros.
Ferruccio afirmou também que, após a reforma do Castelão, o custo de aluguel da Arena não será aumentado para os clubes cearenses.
- O valor para os clubes não serão majorados. O governo do estado teve essa preocupação quando efetuou as obras, disse.
Outra mudança anunciada pelo secretário é que as cadeiras e parte da estrutura do Castelão terão uma cor de tom pardo.
Ameaça de greve dos servidores
- Nós já demonstramos o interesse em realizar o jogo das duas seleções. Vamos voltar a negociar a partida assim que tivermos uma data definida - disse o secretário Ferruccio Feitosa.
Uma das possíveis datas é o dia 30 de dezembro deste ano, data oficial para a entrega do Castelão até o momento. Mas segundo o secretário, com o adiantamento das obras do estádio, é possível que a reinauguração seja antecipada.
As declarações foram feitas na manhã deste sábado durante visita guiada nas obras do estádio com a presença de 100 internautas, que foram selecionados por meio de rede sociais para participarem da visita.
Durante o tour pelas obras, Ferruccio explicou detalhes de como será o Castelão após a reforma. O estádio terá capacidade para 67 mil pessoas e será o maior das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Outra mudança é que as cadeiras da arquibancada terão uma distância de 10 metros até o grama; antes a distância era de 40 metros.
Ferruccio afirmou também que, após a reforma do Castelão, o custo de aluguel da Arena não será aumentado para os clubes cearenses.
- O valor para os clubes não serão majorados. O governo do estado teve essa preocupação quando efetuou as obras, disse.
Outra mudança anunciada pelo secretário é que as cadeiras e parte da estrutura do Castelão terão uma cor de tom pardo.
Ameaça de greve dos servidores
O diretor regional da Frei Galvão, Ângelo Freitas, empresa responsável pelas obras do Castelão, afirmou também neste sábado que está disposto a sentar e negociar com os operários da reforma do Castelão. Na sexta-feira (3), sindicatos nacionais haviam anunciado uma união entre os 25 mil operários dos 12 estádios que irão sediar jogos da Copa do Mundo.
O objetivo dos operários é unir forças e reivindicar um piso nacional para os operários de estádios que serão usados na Copa 2014. A Central Única dos Trbalhadores ameaçou inclusive paralisar as obras em todas as arenas caso a o piso nacional não fosse aceito pelas empresas responsáveis.
-Todos os anos nós sentamos e conversamos. Nesse anos não vai ser diferente. Ainda não analisamos especificamente essa proposta (do piso nacional único), mas vamos negociar com certeza, afirmou o diretor da Frei Galvão.
O secretário especial da Copa Ferruccio Feitosa afirmou que a possibilidade da greve é um assunto de competência empresa que opera as obras e preferiu não comentar o assunto.
O objetivo dos operários é unir forças e reivindicar um piso nacional para os operários de estádios que serão usados na Copa 2014. A Central Única dos Trbalhadores ameaçou inclusive paralisar as obras em todas as arenas caso a o piso nacional não fosse aceito pelas empresas responsáveis.
-Todos os anos nós sentamos e conversamos. Nesse anos não vai ser diferente. Ainda não analisamos especificamente essa proposta (do piso nacional único), mas vamos negociar com certeza, afirmou o diretor da Frei Galvão.
O secretário especial da Copa Ferruccio Feitosa afirmou que a possibilidade da greve é um assunto de competência empresa que opera as obras e preferiu não comentar o assunto.
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